Para responder ao título
da postagem cito Becker (2012, p.29) “um indivíduo pensante, crítico,
operativo, participativo, autônomo que, perante cada nova encruzilhada prática
ou teórica, apropria-se do que fez transformando-o em objeto de reflexão e de
tomada de consciência; um indivíduo que se abre ao diálogo com seu entorno
social e à interação com seu entorno cognitivo, perguntando-se o significado de
suas ações presentes e futuras e, progressivamente, das ações do coletivo no
qual se insere”.
Na escola onde trabalho,
segundo nosso PPP, queremos exatamente o que foi afirmado acima, mas quando os
alunos questionam algo, a direção tenta calá-los. Como conseguiremos formar
esse cidadão se a prática é diferente da teoria?
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. 2. ed. – Porto Alegre:
Penso, 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário