domingo, 15 de novembro de 2015

A não valorização do professor

Ao ler o texto “A maquinaria escolar”, deparei-me com um trecho que afirma que “o pagamento que o professor recebe [...] não será de ordem material sua retribuição econômica foi sempre baixa e mais ainda no século XIX mas, ao invés disso, de tipo simbólico: ele será comparado ao sacerdote (que, como ele, recebeu de Deus a vocação para uma missão evangelizadora)”.

Esse trecho, apesar de representar o século XIX é muito pertinente ao século XXI, pois é a realidade que vivo no município onde trabalho. Somos questionados frequentemente sobre onde está nossa vocação quando exigimos o reconhecimento financeiro pelo nosso trabalho e pela nossa formação.
Realmente, a não valorização do professor é histórica.

3 comentários:

  1. Triste nosso fim, cara colega! O professor é o único profissional que ao fazer uma faculdade como qualquer outro, tem que aceitar um salário muito inferior ao dos outros profissionais e ainda agradecer quando recebe. E como se não bastasse, todo dia é interrogado sobre o seu dom ou vocação. Os outros profissionais, não tem que ter vocação, que isso nunca é dito ou relembrado a eles?

    ResponderExcluir
  2. Triste nosso fim, cara colega! O professor é o único profissional que ao fazer uma faculdade como qualquer outro, tem que aceitar um salário muito inferior ao dos outros profissionais e ainda agradecer quando recebe. E como se não bastasse, todo dia é interrogado sobre o seu dom ou vocação. Os outros profissionais, não tem que ter vocação, que isso nunca é dito ou relembrado a eles?

    ResponderExcluir
  3. Por que será que nós professores da Educação Básica, diria ainda mais do EF e EM, somo tão cobrados? Por que essa carga sobre nós?

    ResponderExcluir