Ao ler o texto “A
maquinaria escolar”, deparei-me com um trecho que afirma que “o pagamento que o
professor recebe [...] não será de ordem material sua retribuição econômica foi
sempre baixa e mais ainda no século XIX mas, ao invés disso, de tipo simbólico:
ele será comparado ao sacerdote (que, como ele, recebeu de Deus a vocação para
uma missão evangelizadora)”.
Esse trecho, apesar de
representar o século XIX é muito pertinente ao século XXI, pois é a realidade
que vivo no município onde trabalho. Somos questionados frequentemente sobre
onde está nossa vocação quando exigimos o reconhecimento financeiro pelo nosso
trabalho e pela nossa formação.
Realmente, a não
valorização do professor é histórica.
Triste nosso fim, cara colega! O professor é o único profissional que ao fazer uma faculdade como qualquer outro, tem que aceitar um salário muito inferior ao dos outros profissionais e ainda agradecer quando recebe. E como se não bastasse, todo dia é interrogado sobre o seu dom ou vocação. Os outros profissionais, não tem que ter vocação, que isso nunca é dito ou relembrado a eles?
ResponderExcluirTriste nosso fim, cara colega! O professor é o único profissional que ao fazer uma faculdade como qualquer outro, tem que aceitar um salário muito inferior ao dos outros profissionais e ainda agradecer quando recebe. E como se não bastasse, todo dia é interrogado sobre o seu dom ou vocação. Os outros profissionais, não tem que ter vocação, que isso nunca é dito ou relembrado a eles?
ResponderExcluirPor que será que nós professores da Educação Básica, diria ainda mais do EF e EM, somo tão cobrados? Por que essa carga sobre nós?
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