Ao reler a postagem “Que
cidadão queremos que nosso aluno seja?”, infelizmente ainda preciso afirmar que
na escola em que trabalho, apesar de enfatizarmos que formamos cidadãos críticos
e atuantes, nos deparamos com situações contrárias perante questionamentos dos
mesmos.
Mesmo vivenciando isso na
escola, em sala de aula não deixo de fazer o meu papel enquanto professora e
procuro continuar trabalhando para a formação de alunos críticos e
participantes, mesmo que muitas vezes tenha que compartilhar com eles as
frustações oriundas das tentativas de serem ouvidos e respeitados.
No entanto, percebo que o
pouco que faço já faz diferença, pois assim os alunos sabem que existe uma
pessoa com quem falar e com quem refletir quando acontece algo que não os
agrada ou quando precisam de ajuda para resolver algo que os incomoda. Acredito
que esse seja parte do caminho dessa construção que tanto almejamos.
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