terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Workshop de Avaliação


Participar do workshop foi mais um momento de aprendizado do curso, tive a oportunidade de relembrar as aprendizagens através da produção do meu material escrito e também da exposição das colegas.
No início imaginei que seria algo chato e repetitivo, pois todas as colegas basearam-se nos mesmos conteúdos, porém me surpreendi ao perceber que mesmo tendo como base os mesmos conteúdos cada apresentação foi única.

O final do ano letivo


O professor sempre é julgado pelas suas decisões!
Se reprova algum aluno... deveria ter pensado melhor e revisto os avanços dele.
Se aprova... será que esse aluno tem condições de ser aprovado?
Nunca contentamos a todos... e esse foi mais um desses anos.

O ciclo de alfabetização e a não reprovação



Fui questionada pela colega Franciele Rui sobre a importância da não reprovação durante o ciclo de alfabetização, concordo que no 1º e no 2º ano não deva ter reprovação, pois esses anos fazem parte do ciclo de alfabetização. Porém eu ainda questiono: O que fazer se algum aluno chegar ao final do 3º ano (último ano do ciclo de alfabetização) e ainda não estiver alfabetizado? Ele deve reprovar? Ele deve ser aprovado? Se for aprovado, como deverá ser o trabalho desenvolvido durante o 4º ano?

sábado, 26 de dezembro de 2015

Retrato da Escola - Pbworks


Construir o Retrato da Escola está me proporcionando conhecer outras ferramentas e adquirir novos conhecimentos.
Hoje precisei redimensionar uma imagem para poder inseri-la em uma das páginas e aprendi isso através do tutorial disponível em brevetutorialpbworks.pbworks.com.br.
A imagem foi redimensionada através do Paint.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Reflexões


Nós, como educadores, devemos ter um olhar especial para com nossos alunos, devemos vê-los como as crianças que realmente são e respeitar as suas infâncias para assim, auxiliá-los na sua caminhada enquanto estudantes.

Brinquedo não estruturado


A utilização de materiais diversos, de materiais não estruturados possibilita à criança a oportunidade de inventar uma brincadeira diferente a cada dia, pois o mesmo objeto pode servir de diferentes maneiras nas mais diferentes brincadeiras, por exemplo: uma caixa pode ser uma casa, um carro, uma escada, dependendo da função que a criança lhe der.

A importância do brincar



Nós professores cometemos um erro gravíssimo quando não damos a oportunidade da criança brincar, quando fazemos com esse momento aconteça somente fora dos muros da escola. A preocupação com os conteúdos, com os conhecimentos e as habilidades a serem desenvolvidas, a cobrança dos pais em querer ver produções documentas, acabam nos afastando do propósito da infância, acabam nos afastando do brincar.
Muitos professores ainda acreditam que o brincar é perda de tempo, que, estando na escola, a criança precisa aprender conteúdos para facilitar a sua alfabetização ou que o brincar precisa ser uma atividade dirigida, onde os professores tenham os objetivos a serem alcançados através de uma determinada brincadeira.
O ato de brincar faz parte da construção da criança, é uma linguagem completa, é um jeito de existir. Ao brincar, a criança tem a oportunidade de criar, de conviver com outros indivíduos, de inventar regras, de usar a imaginação e desenvolver a sua criatividade.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

As novas aprendizagens e minha prática


Tenho gostado tanto do que estou aprendendo que já tenho colocado em prática alguns conhecimentos adquiridos nesse semestre.
Desenvolvi uma atividade com meus alunos de 6º ano que envolvia receitas e degustação e achei mais fácil, utilizar um blog para que todos tivessem acesso às receitas dos colegas. Acredito que eles tenham gostado da atividade, pois ficavam controlando quais receitas eu havia postado e comentavam que iriam pedir para as mães fazerem as receitas dos colegas.
O blog tem mais de 650 acessos.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Texto coletivo


A atividade de escrita coletiva foi mais um aprendizado deste semestre. Foi uma tarefa que apesar de simples, nos fez refletir sobre a maneira como escrevemos, pois tínhamos que nos fazer entender. A colega que continuava a postagem tinha que conseguir entender o que estávamos escrevendo, caso contrário, ela não conseguiria dar continuidade ao texto.
Outro aprendizado dessa atividade foi o de ter que continuar uma ideia que não era sua, pois quando escrevia meu parágrafo, imaginava uma continuidade e quando o texto voltava para “minhas mãos” já havia tomado outro rumo e então precisava repensar o que escrever.

A organização do tempo


Para conseguir alcançar aos objetivos estabelecidos é necessário, primeiramente, organizar o tempo, caso contrário, estaremos sempre atrasados e com alguma atividade pendente.
As dicas disponibilizadas no texto “Organizar o tempo é fundamental” são muito importantes, por isso vale lembrá-las:
  1. Faça uma linha do tempo e adicione blocos com tudo o que você já faz e que é inadiável;
  2. Conte o tempo com aquelas coisas que, em geral, esquecemos, ocupam muito espaço do nosso tempo;
  3. Tenha tempo para si e sua família;
  4. Estabeleça objetivos e metas realistas;
  5. Crie uma agenda flexível;
  6. Estude 2 horas para cada hora de atividade on-line;
  7. Organize o tempo de estudo;
  8. Estabeleça horário de início e fim para cada atividade.

Estou satisfeita com meu desempenho no decorrer desse semestre. Acredito que tenha conseguido organizar melhor meu tempo a partir dessas dicas, pois tenho conseguido respeitar os prazos.

Os jogos e o processo de alfabetização


     Os jogos são ferramentas muito importantes para a alfabetização, através deles é possível possibilitar aos alunos a oportunidade de criar hipóteses sobre a escrita de maneira divertida.
         Existem diferentes tipos de jogos e cada um pode trabalhar direitos de aprendizagens diferentes, de acordo com o nível/momento de aprendizagens que o aluno se encontra.
       O MEC, através do PNAIC (Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa), disponibilizou vários jogos pedagógicos para todas as escolas, basta que cada professor conheça esse material e faça bom uso dele.

Grupos áulicos



        Nos últimos materiais disponíveis na interdisciplina de Fundamentos da Alfabetização estão slides sobre trabalhos em grupo.
Lendo o material, percebi que os grupos áulicos são muito importantes para o auxílio aos alunos, principalmente quando é possível formar grupos onde os alunos encontram-se em momentos semelhantes de aprendizagens, pois assim podem ocorrer trocas, onde um ajuda ao outro e ambos refletem sobre a escrita criando mais hipóteses e assim avançando nesse processo.

Uma reflexão sobre minhas práticas

Tenho refletido muito sobre minhas práticas pedagógicas, tenho me questionado sobre qual a melhor maneira de auxiliar esses alunos que ainda não se encontram no nível alfabético. Há alguns anos trabalho com o 3º ano, o último ano do Ciclo de Alfabetização, sempre recebo alunos em diferentes momentos de aprendizagens, porém nunca consegui dar a eles toda a atenção que lhes é merecida para que possam avançar em suas aprendizagens.
No entanto, já mudei minha prática em sala de aula, já consigo olhar de uma maneira diferente para aqueles alunos que ainda se encontram em processo de alfabetização. Tenho procurado investigar as suas reais necessidades e proporcionar atividades que possibilitem o alcance do nível alfabético de alfabetização. É claro que esta tarefa requer maior esforço e dedicação, pois tenho que reestruturar toda a minha sala de aula para poder privilegiar todos os alunos. 

Alfabetização e letramento

Encher as paredes das salas de aula com cartazes não é o suficiente para inserir o aluno num ambiente letrado, ele precisa ter contato com os mais diferentes veículos de informação (jornais, revistas, panfletos, livros, gibis, folhetos...) e, além disso, precisam extrapolar os limites da sala de aula, percebendo que o mundo escrito está por toda a parte.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Infância soft



A palavra soft é uma palavra inglesa que tem como significado: macio, brando, delicado, fino, suave...
Portanto, o termo “infância soft” nos remete a uma infância delicada, suave, meiga, caracterizada pela figura angelical da criança, principalmente a criança branca, loira, de olhos azuis e gordinha.
Esta imagem de criança é divulgada pelos meios de comunicação dando a entender que essa é a única forma de ser saudável, deixando de lado todos os outros biotipos infantis.

Erotização Infantil


As crianças de hoje estão sendo manipuladas pela sociedade capitalista que visa somente ao lucro e não se importa com as consequências de suas ações.
A mídia é a principal ferramenta dessa sociedade capitalista que pretende tornar as crianças consumidoras desde os mais tenros anos de vida e, além de torná-las consumidoras, está distorcendo a imagem da infância, tornando as crianças adultos em miniatura e erotizando essa fase.
Desta maneira, fica difícil para a criança diferenciar seu papel como tal, ela não sabe até que ponto é criança ou se já é um adulto. Até mesmo os adultos confundem esse papel, pois a mídia acaba influenciando a eles também.

Contratransferência



De acordo com o que foi discutido na última aula presencial de Psicologia, enquanto a transferência é o deslocamento de sentimentos e emoções dos alunos para os professores. A contratransferência é o que o professor devolve para o aluno.

Pois, assim como o aluno, o professor tem seu inconsciente presente durante a aula e acaba transferindo para o aluno o que já foi vivido em outras situações. Como o ato de achar algum aluno chato e chamá-lo pelo nome de outra pessoa que também considera chata.

Desejo de saber



Segundo Kupfer (1989), o desejo de saber está relacionado às angústias que a descoberta das diferenças causa nas crianças.  O ato de perguntar diretamente o que angustia é um ato muito difícil, por isso as crianças perguntam muito sobre coisas diversas e, assim, vão “formulando” explicações para suas perguntas angustiantes sem ir direto ao assunto.


KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação. O mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989.

Transferência



A transferência é o ato de deslocar sentimentos e emoções para outras pessoas em outras situações. “Assim, um professor pode tornar-se a figura a quem serão endereçados os interesses de seu aluno porque é objeto de uma transferência. E o que se transfere são as experiências vividas primitivamente com os pais.” (KUPFER, p. 88, 1989).
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação. O mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989.

domingo, 15 de novembro de 2015

A não valorização do professor

Ao ler o texto “A maquinaria escolar”, deparei-me com um trecho que afirma que “o pagamento que o professor recebe [...] não será de ordem material sua retribuição econômica foi sempre baixa e mais ainda no século XIX mas, ao invés disso, de tipo simbólico: ele será comparado ao sacerdote (que, como ele, recebeu de Deus a vocação para uma missão evangelizadora)”.

Esse trecho, apesar de representar o século XIX é muito pertinente ao século XXI, pois é a realidade que vivo no município onde trabalho. Somos questionados frequentemente sobre onde está nossa vocação quando exigimos o reconhecimento financeiro pelo nosso trabalho e pela nossa formação.
Realmente, a não valorização do professor é histórica.

Ciclo de alfabetização

As Novas Diretrizes Curriculares Nacionais definiram o 1º, o 2º e o 3º anos do Ensino Fundamental como os anos do Ciclo de Alfabetização.
Portanto, durante estes três anos a criança precisa entrar em contato com o mundo escrito para criar hipóteses sobre leitura e escrita e assim alfabetizar-se.

É claro que esse processo começa muito antes do ingresso ao 1º ano do Ensino Fundamental, porém é necessário que o professor conheça seus alunos para ajudá-los a concluir essa etapa.

Um novo olhar sobre alfabetização

Este ano tenho um aluno especial, cuja idade neurológica é inferior à idade cronológica, durante o ano inteiro questionei-me sobre sua alfabetização.

Depois de ouvir a professora Ivany e ler os materiais disponíveis, percebo que ao proporcionar para ele um ambiente alfabetizador e proporcionar a interação dele com livros e outros materiais escritos estou contribuindo para uma futura alfabetização, mesmo que isso não ocorra dentro deste ano letivo.

Acesso à informação e novas tecnologias

Durante a última aula presencial de Escolarização, espaço e tempo na perspectiva histórica, discutimos sobre a facilidade ao acesso à informação e sobre as novas tecnologias.
Discutimos que os alunos vivem conectados, vivem em rede, porém acredito que eles não têm se apropriado de muitos conhecimentos que lhes é oferecido, pois nesse último mês solicitei a alguns alunos que me enviassem um e-mail e para a minha grande surpresa a grande maioria, apesar de ter Facebook, desconheciam o que era e para que servia um e-mail.

Então, questiono-me: eles estão aproveitando tudo o que lhes é oferecido? Ou eles somente usam a tecnologia para a diversão e não para a informação/conhecimento?

Fixação em fases do desenvolvimento psicossexual

Quando as fases psicossexuais não são desenvolvidas de maneira satisfatória elas podem deixar sequelas na personalidade do adulto. Muitas neuroses vivenciadas na fase adulta são resultado da fixação em uma das fases do desenvolvimento psicossexual.
Se um adulto apresentar transtornos alimentares, otimismo, passividade e dependência, pode ter ocorrido uma fixação na fase oral. Se demonstrar teimosia, parcimônia ou ordem, a fixação pode ter ocorrido na fase anal. Já se a fixação acontecer na fase fálica, o indivíduo apresentará dificuldades na formação do superego (regras sociais), na identidade do papel sexual e até mesmo na sexualidade, envolvendo inibição sexual, promiscuidade sexual e homossexualismo.

Fases do desenvolvimento psicossexual segundo Freud

Fase oral (0 a 1 ano aproximadamente) – a região do corpo que proporciona maior prazer à criança é a boca.
Fase anal (2 a 3 anos aproximadamente) – nesta fase o prazer está ligado ao ato de controlar as necessidades fisiológicas.
Fase fálica (3 a 5 anos aproximadamente) – nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para região genital.
Fase de latência (6 a 12 anos aproximadamente) – deslocamento da libido da sexualidade para atividades sociais aceitas.

Fase genital (13 a 18 anos aproximadamente) – nesse período há uma retomada dos impulsos sexuais. 

domingo, 1 de novembro de 2015

Freud e a sexualidade

O termo sexualidade vai muito além do simples ato de procriar. Segundo Freud, a sexualidade está presente em todas as fases da vida de um indivíduo e está ligada a tudo que lhe dá prazer, tanto pelo simples ato de olhar quanto de se tocar e que esses atos, inicialmente não estão ligados ao ato da cópula como a grande maioria das pessoas pensa.

É muito difícil falar e escrever sobre esse assunto, pois vivemos numa sociedade onde a sexualidade é vista somente como o ato de procriar e ainda é um tabu para muitas famílias e escolas, principalmente quando nos deparamos com pessoas de maior idade e moralmente educadas para reprimir esse assunto.

domingo, 25 de outubro de 2015

Modernidade X Pós-modernidade

Vivemos numa sociedade que quebrou com o tempo escolar linear e introduziu novos espaços educativos (espaços virtuais).
Esse é o grande desafio dos professores atuais, pois foram educados em uma sociedade Moderna, onde existiam fronteiras, regras, princípios, legislações, tempo escolar e agora tem que ensinar alunos que vivem a Pós-modernidade, numa sociedade sem fronteiras, líquida, onde os espaços virtuais dominam.
A falta de formação desses novos professores é um empecilho para que a aprendizagem ocorra, pois é preciso motivar os alunos através dessa nova realidade em que estão inseridos.

Porém, é preciso que cada professor busque esses novos conhecimentos e não espere que toda essa informação seja “entregue de presente”, pois a acomodação por parte dos professores pode prejudicar a aprendizagem dos alunos.

Mecanismos de Defesa

Os mecanismos de defesa são “armas” que nosso inconsciente utiliza para nos manter saudáveis e suportar as pressões e situações do nosso cotidiano.
É normal que todos nós utilizemos variados mecanismos de defesa ao longo de nossa vida, porém, torna-se preocupante quando um determinado indivíduo utiliza sempre o mesmo mecanismo.
Entre os mecanismos de defesa estão: repressão, racionalização, projeção, deslocamento, identificação, regressão, isolamento, formação reativa, negação e transferência.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Alfabetização



Emília Ferreiro, através de sua teoria, propôs que a criança aprende a escrever a partir da formulação de hipóteses e que esse processo inicia muito antes do contato com a escola.
Cabe aos adultos propiciarem, às crianças, um ambiente alfabetizador, um ambiente letrado, para que elas tenham curiosidade e possam criar suas suposições sobre a língua escrita.
Fazendo com que este ato de aprender torne-se fácil e prazeroso.

sábado, 19 de setembro de 2015

Metodologia Interacionista Problematizadora

O que entendo sobre a metodologia do curso?
Bem, acredito que as palavras utilizadas para nomear a metodologia já nos mostram um caminho de como o curso irá se desenvolver.

Acredito que cada aluna deverá interagir através de questionamentos, dúvidas e sugestões com as demais colegas, problematizando os estudos elaborados, a fim de privilegiar a construção do conhecimento.                 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Expectativas com relação ao curso de Pedagogia

Todo início é algo desafiador e cheio de expectativas. Ao iniciar este curso, com certeza, não seria diferente.
Iniciei o mesmo sem muitos conhecimentos a respeito dos conteúdos e das estratégias pedagógicas a serem desenvolvidas. Depois da primeira conversa acontecida no encontro do dia 20 de agosto, pude ter uma noção e criar novas expectativas.
Acredito que os conteúdos desenvolvidos serão muito interessantes e muito úteis para a minha prática pedagógica. Observando a listagem das disciplinas oferecidas percebo que os assuntos são variados, interessantes e contemplam diversos aspectos da Educação das Séries Iniciais.
Quanto às estratégias pedagógicas, creio que nós alunos seremos os responsáveis pela busca e construção do conhecimento, uma vez que teremos que interagir com os todos os colegas, semanalmente ou quem sabe diariamente, através de ferramentas tecnológicas.

Sobre as minhas contribuições... Tenho quase 12 anos de experiência em sala de aula com Séries Iniciais e mais de 8 anos de experiência na disciplina de Matemática nas Séries Finais o que trouxe-me algum conhecimento que pretendo compartilhar com os colegas. E, o mais importante, estou aberta aos novos conhecimentos e disposta a conhecer o que os colegas quiserem me ensinar, pois acredito que a troca de conhecimentos/experiências é a estratégia desenvolvida neste curso.

Inciando os trabalhos

   Este blog foi criado para expor minhas aprendizagens/experiências durante a realização do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura na Modalidade a Distância.
   Já nem iniciei bem o curso e me deparo com novas aprendizagens. Este blog é uma prova disso. Nunca imaginei criar um, muito menos compartilhar experiências através de um. Numa das últimas formações realizadas no município onde trabalho, a palestrante, nos falou e explicou sobre suas experiências nesse ambiente virtual, mas em nenhum momento imaginei-me criando um blog.
   Espero gostar da experiência e construir muitos outros conhecimentos.